É uma pergunta que quando as urnas forem computadas na noite de seis de outubro de 2024 pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) irão responder, mas tudo indica que sim, a velha política de distribuição de bondades está caminhando para o cadafalso após as redes sociais vencerem a batalha contra os antiquados sistemas de comunicação, a primeira mostra foi a eleição do governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD), em 2018; depois, em 2020, foi a desconhecida dos meios políticos Indiara Barbosa (Novo) ser a candidata mais votada para a Câmara Municipal de Curitiba, em 2022; Sergio Moro (UB) e Deltan Dallagnol (Novo) foram eleitos graças ao Facebook, Instagram e Whatsapp, assim como o deputado estadual Do Carmo (UB).
Em 2024, com adesão de programas de televisão as novas mídias, graça a popularização dos celulares, deve aumentar ainda mais o número de candidatos influencers ,surgidos do nada, para chegarem ao estrelado da política, principalmente com a solidificação do Tik Tok e do Youtube.
Em Maringá, o programa de televisão do deputado estadual Delegado Jacovós (PL) é popular também nas redes sociais e isso pode ajudar em muito a candidatura do deputado estadual Do Carmo (UB), o qual receberá apoio do comunicador.
Em Curitiba, Deltan Dallanol (se a Justiça Eleitoral permitir) e a jornalista Cristina Graeml (Brasil 35) podem fazer a diferença na corrida pela prefeitura porque são populares nas redes sociais.
Em Londrina, Filipe Barros (PL) se disputar a eleição leva tranquilo, graças ao número de seguidores, mas se apoiar Tiago Amaral (PSD), será o pilar para entregar as chaves da prefeitura para o deputado estadual.
Para 2024 muitos candidatos irão cair de paraqueda, irão gastar milhões e se darão mal, isso porque descobriram tarde o poder das redes sociais.