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terça-feira, novembro 19, 2024
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Curitiba vai terminar o ano como sem atualizar número de vereadores para 2025

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As famílias de curitibinhas continuarão com baixa representatividade de diversos setores da sociedade civil na Câmara Municipal de Curitiba a partir da legislatura de 2025, se depender de parte dos vereadores da Câmara Municipal de Curitiba, mesmo com 70% dos parlamentares correndo o risco de não voltarem em 2025, a resolução da Mesa Diretora atualizar o número de cadeiras, conforme o Censo do IBGE de 2022, que prevê o número de 39, não irá para votação do plenário em 2023.

A atual composição da casa de leis privilegia principalmente os políticos com vastos recursos eleitorais e apoiados por deputados federais e estaduais, partidos com pouca representatividade, como a Rede, o PSOL, o PCdoB, o PV, o Agir, o PRTB, o PMB, o PSTU, o PCB, o UP, o PCO, o PMN, o Avante e o DC, graças as regras aprovadas nos últimos anos tendem a gravitarem no mundo político como zumbis, já que os caciques eleitorais estão buscando a perpetuação no poder e impedindo o aparecimento de novas opções políticas.

Alguns vereadores vêm cobrando o presidente Marcelo Fachinello (Pode) para colocar o projeto na ordem do dia, mas ele não se mexe, o que vem revoltando a maioria dos integrantes da casa de leis.

Até mesmo os partidos de esquerda são simpáticos ao upgrade no número de cadeiras, o PCdoB e o PDT já se manifestaram pela necessidade em Ponta Grossa, por exemplo.

Em 2008, o ex presidente João Cláudio Derosso tentou colocar o projeto em votação e uma manobra do PT derrubou a votação em plenário.

Mas após o resultado nas urnas, o PT viu a burrada em não apoiar a resolução, a 39ª vaga seria do partido, para a vereadora Roseli Isidoro, que tentou na Justiça ganhar a vaga, sem sucesso.

Até a próxima semana, a quarta maior cidade do Paraná, Ponta Grossa, irá votar pela maior representatividade na casa de leis e vai aprovar.

Espera-se que a Câmara Municipal de Londrina também decida aumentar de 19 para 25 as cadeiras, enquanto isso a de Curitiba, fica vacilando e sem o presidente do legislativo entender o clamor de setores da sociedade civil.

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1 COMENTÁRIO

  1. Presidente da Câmara municipal sem habilidade, submisso, fraco e incompetente.

    Aliás a forma que mais de 80% dos vereadores se comportam, acaba não havendo necessidade de aumentar o número. São vulgos despachantes dos interesses do Greca. A prefeitura manda, ordena e determina como Câmara deve se comportar. E o presidente aceita sorrindo.

    TRISTE REALIDADE PARA CURITIBA E SEU POVO.

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