A deputada federal paranaense e presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, soltou a lebre do fim da Justiça Eleitoral e o Brasil começou a discutir a necessidade de sanear o número exagerado de instituições jurídicas, uma corte que anualmente recebe recursos três vezes maiores do que o fundo eleitoral destinado aos partidos, segundo a petista.
Nos Estados Unidos a própria Justiça Comum cuida das pendências judiciais, economizando milhões todos os anos e evitando a politização.
As decisões do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já vinham sendo criticadas pela direita, após as declarações de inelegibilidade do ex presidente Jair Bolsonador (PL) e Deltan Dallagnol (Pode) aumentaram e as tentativas de tirarem o mandato do senador paranaense e ex juiz da Lava Jato, Sergio Moro, responsável por revelar o esquema de corrupção dos governos de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT), acabou acrescentando pimenta no molho da Justiça Eleitoral.