A concessão do transporte coletivo de Curitiba vai terminar na gestão do próximo prefeito, mas o prefeito Rafael Greca deseja gastar aproximadamente R$ 100 milhões para comprar 70 ônibus elétricos, com financiamento do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), para entregar a atual concessionária, em um subsídio extremamente contestável pelos vereadores de oposição, que estão preparando uma ofensiva para evitar esse gasto desnecessário no período eleitoral de 2024, afinal ele quer fechar o negócio até junho.
A bancada de oposição ainda não explicou como tentará mobilizar o curitibano contra mais esse subsídio.
Rafael Greca quer continuar a vida política e disputar o governo, mas cada dia fica mais evidente os problemas de saúde, os partidos perceberam as deficiências dele, a principal, não ter pique para permanecer horas em pé, percorrer o Estado e conquistar a simpatia dos paranaenses.
O modelo perfeito para Rafael Greca é torcer por uma nova pandemia para fechar tudo em Curitiba e a eleição ser virtual.
Mas se isso não acontecer o prefeito de Curitiba vai precisar assumir de vez ter a necessidade da cadeira de roda para aguentar o tranco e aprender a comer durante os 45 dias de campanha.
Em que lugar do mundo o estado faz um concessão pública e ainda financia diretamente seu negócio privado? Salva se esse ente público estiver levando vantagem financeira quando injeta o dinheiro público no negócio que é privado.
Qdo terminar a gestão Greca nos vamos saber do verdadeiro rombo
Sempre beneficiando a turma milionária dos ônibus, né prefs? Bid, Kfw e Afd adoram fazer negócio com esse bobão, que só sabe pegar empréstimo e endividar a Cidade!!
Fora Greca! Que acabe logo esta gestão que só prejudica os curitibanos e protege os amigos