Após a divulgação do Censo do IBGE de 2022, os legislativos municipais do Paraná começaram a se readequar a nova proporcionalidade de representantes nas Câmaras de Vereadores, por exemplo, Maringá subiu de 15 cadeiras para 23; Umuarama de 10 para 17; Santo Antônio da Platina, de 9 para 13; Campo Largo de 11 para 15; Paranavaí de 10 para 15; Arapongas de 15 para 17; Apucarana de 11 para 19; Irati de 10 para 13 e Cascavel de 21 para 23.
Outras leis semelhantes estão tramitando nas Câmaras das seguintes cidades: Londrina, de 19 para 21 cadeiras, mas com condições de ter até 23 representantes; Palmas, de nove para 13; Sarandi de 10 para 15; Faxinal de nove para 11; Jandaia do Sul de nove para 11; Araucária de 11 para 15; Ivaiporã de nove para 13 e Foz do Iguaçu 15 para 21.
Entre as grandes cidades, apenas a capital do Paraná e o principal município dos Campos Gerais não apresentaram uma proposta para aumentar a representatividade nas Câmaras Municipais, hoje Curitiba pode ter 39 cadeiras e no próximo ano, se a cidade ganhar 23 mil habitantes, deve chegar a 41, já em Ponta Grossa pode-se colocar mais duas em disputa.
Os legislativos podem ter um número variável de vereadores, conforme a faixa populacional de cada cidade, o mínimo é de nove e o máximo é de 54, os gastos das Câmaras Municipais não podem ter aumento de repasse com as novas composições e terá que gastar a mesma coisa, os recursos são definidos pela legislação federal.
As vezes eu penso, para que vereadores? A maioria neste mandato só pensa no proprio nariz