Não adianta mais o secretário de Indústria e Comércio do Paraná do governo Carlos Massa Ratinho Junior (PSD), Ricardo Barros (PP), insistir em colocar o União Brasil como coadjuvante do Progressistas, tendo o irmão, Sílvio Barros II, como cabeça de chapa, para a eleição majoritária de seis de outubro de 2024 em Maringá, o terceiro maior colégio eleitoral do Estado, com 295.942 votantes e 409 mil moradores, o deputado estadual Do Carmo foi chamado para conversar com o vice-presidente do União Brasil, Antonio Rueda, acompanhado do presidente estadual Felipe Francischini para dar um panorama do quadro eleitoral na cidade canção para 2024 e o coordenador de candidaturas nem esperou o final da exposição e mandou: “a sigla busca o protagonismo, queremos disputar as majoritárias nos maiores colégio do Brasil, no Paraná, o partido conta eleger prefeitos nas 25 maiores cidades paranaenses, para criar novas lideranças para a eleição de 2026.”
Antonio Rueda disse claramente que vencer as prefeituras de Maringá, Londrina, Curitiba, Cascavel, Foz do Iguaçu, São José dos Pinhais e Ponta Grossa são os objetivos principais do partido, que pretende ter uma candidatura competitiva para o Palácio Iguaçu e para o Alvorada em 2026.
O União Brasil tem o terceiro maior fundo eleitoral entre as legendas brasileiras, atrás apenas do Partido Liberal, de Jair Bolsonaro, e do PT, de Luiz Inácio Lula da Silva.
O Paraná por ser um estado com 70% de eleitores de tendência de direita, receberá a quinta maior fatia da divisão do fundo eleitoral e Maringá terá a terceira maior destinação de recursos da sigla no Estado, o que fará da sigla atraente para ter candidatos a prefeito e vereadores.
O União Brasil projeta fazer entre cinco a sete cadeiras na Câmara Municipal de Maringá.