Na segunda-feira, a Câmara Municipal de Curitiba irá votar o novo plano de carreira do funcionalismo apresentado pelo prefeito Rafael Greca, atingindo de forma negativa, segundo os sindicatos da categoria, 10 mil servidores, de 125 cargos públicos, entre eles de auditores fiscais, procuradores, guardas municipais, professores da educação infantil e do ensino básico, nos próximos meses poderão vir outros pacotes de maldades (como vem sendo chamado pelos servidores) para alcançar outros trabalhadores.
Os professores estão em greve desde ontem e possivelmente irão continuar parados no dia 21 quando pretendem fazer uma manifestação para pressionarem os vereadores a votarem contra.
Para variar o presidente da Câmara de Curitiba, Marcelo Fachinello (Pode), o primeiro secretário Osias Moraes (Rep) e a segunda secretária Maria Letícia (PV), além do líder de Rafael Greca, Tico Kuzma, estão sendo triturados nas redes sociais, o que poderá resultar em dores de cabeça para eles no projeto de reeleição.
Outro detonado é o secretário de Governo da atual administração, responsável por conduzir as negociações, Luiz Fernando Jamur que sonhava ser vice-prefeito em alguma chapa que disputará a eleição de 2024.
Rafael Greca domina a Câmara de Vereadores, tem votos de sobra para aprovar o projeto e dar uma bordoada e tanto no funcionalismo curitibano.
Militantes dos sindicatos articulam uma greve geral e irrestrita se o projeto de lei for aprovado para paralisar os serviços municipais.
Rafael Greca é definitivamente inimigo dos servidores estatutários. Desde o seu primeiro dia de governo ele sempre priorizou em oferecer mais e melhor ao seu séquito de serviçais comissionados, onde reside toda sua base de Lucas sacos e cabos eleitorais .
SERÁ???KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK…..
Eu li o que foi apresentado desta vez e melhora muito. Óbvio que não atende os exageros do Dimdicato. O Sismuc e o Silmac continuam de forma errônea a bater nos Vereadores, pois só defendem 3 do PT e deixam os outros 35 de fora. Se descongelar e ampliar algumas reivindicações já está valendo