As políticas que priorizaram empresários do transporte coletivo e do asfalto na administração Rafael Greca estão refletindo nas ruas de Curitiba em 2023, o funcionalismo está em pé de guerra com o novo plano de carreiras e salários apresentados pela atual gestão e atingiu em cheio os teóricos do Palácio 29 de Março, amanhã, os professores devem entrar novamente em greve e estão prometendo novas paralisações até que a prefeitura retire o projeto da Câmara Municipal de Curitiba e apresente uma nova proposta.
Mas não é só isso que afeta o governo Rafael Greca, ontem, moradores de áreas ocupadas no Tatuquara saíram às ruas contra a falta de sensibilidade da administração municipal de promover moradia digna aos mais necessitados e também para pedirem justiça social contra os despejos nas áreas Britanite, Pontarola, Ilha e Vila União.
No protesto do Tatuquara reuniu novos aliados de Rafael Greca, como os vereadores Giorgia Prates (PT), Angelo Vanhoni (PT) e Professora Josete; a deputada estadual Ana Júlia (PT) e o deputado Dr. Antenor (PT), além de representantes dos petistas Carol Dartora, Tadeu Veneri e Professor Lemos, além do pedetista Goura Narataj.
Alguns vereadores já largaram os “betes” (muitos da base aliada insatisfeitos com as politicas de distribuição de espaço na prefeitura) e só pensam na eleição de 2024 e nas internas falam que o governo Rafael Greca agoniza e dá os últimos suspiros.
Rafael Greca em compensação só pensa em 2026 e continua frequentando aulas de hidroginástica em um colégio da região do Batel, colegas de aula dizem que ele ainda precisa de “help” para sair da piscina.
A gestão traz cortina de fumaça para a população. Educação é a essência para uma cidade e sua população.
Se o Greca destina-se o mesmo cuidado que tem com seus assessores para a Educação, a cidade se tornaria destaque internacional.
Mas o ego dele prefere os bajuladores.
Não são só os professores que estão nessa situação, hoje o servidor municipal não tem mais carreira para seguir dá até vergonha de dizer que é servidor. Se o prefeito fosse justo mas é a injustiça que incomoda, fala que quer um plano de carreira sustentável,mas, esbanja dinheiro com bobagens.
Se prestarem atenção o quanto custa aos cofres públicos o salário anual de um assessor puxa-saco comparado com quantas casas de classe média são necessárias pagarem IPTU para honrar com este mimo para o prefeito. As vaias seriam incessantes.