O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), o Ministério Público Eleitoral e o Ministério Público do Paraná (MP-PR) receberam denúncias de cabos eleitorais, depois de passarem meses negociando as dívidas do período eleitoral contraídas nas eleições proporcionais de 2022 (para deputado estadual e deputado federal), de salários não quitados, alguns contratados nem aperecem nas declarações à Justiça Eleitoral apresentadas pelos concorrentes, provando a necessidade de uma legislação para realmente fiscalizar as relações de trabalho para buscar votos; mas vamos ao que interessa, dois desses participantes resolveram entrar com ações na Justiça Comum por extorsão, porque foram cobrados no portão de casa.
No processo o candidato diz não reconhecer a dívida porque não foi ela que contratou.
Um dos devedores é filho de ex deputado e tem domicílio na Região Metropolitana de Curitiba, nessa semana era para acontecer a primeira audiência sobre a dívida, renarcada a oedudi de uma das partes, mas os cabos eleitorais dizem que irão até as últimas consequências pelos direitos trabalhistas.
Um outro caso envolve uma candidatura a Câmara Federal que teve acesso ao fundo partidário e simplesmente deixou a maioria dos cabos eleitorais a ver navios.
Mas o bicho está pegando porque esses cabos eleitorais eram chamados de coordenadores e os candidatos autorizavam a contratação de outros ajudantes, mas nunca receberam os valores para quitar os salários, indicando dívidas milionárias não contabilizadas.
Os tribunais agora vão decidir se cobrar dívida trabalhista de campanha eleitoral é extorsão ou não, uma coisa é certa, a Justiça Eleitoral vai acompanhar os processos e os agentes do Gaeco poderão entrar em ação para colocar a casa dos derrotados em ordem, se devem ou não.
BAH,KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK….