Com uma presidente municipal sem experiência em montar chapas, a ex-candidata a vice-prefeito na eleição de 2020 pelo PDT, Ana Moro, está vendo o anúncio de uma debandada do partido, o vice-presidente da Câmara Municipal de Curitiba, Tito Zeglin, vai apoiar o herdeiro político Tiago Zeglin, do MDB, já Dalton Borba está procurando uma casa nova, as conversas estão adiantadas com o PV, mas o MDB também está na relação, apenas Marcos Vieira deve continuar, o que pode atrair aspirantes a políticos que acreditarem em uma segunda cadeira em 2025.
Em uma recente reunião da Executiva municipal, Ana Moro admitiu que o PDT no momento só tem 23 nomes e que poderia chegar a 30, quando o PDT poderia lançar até 39 candidatos.
Para 2024, os partidos estão tentando montar chapas competitivas, uma sigla para garantir uma cadeira nas sobras precisa atingir pelo menos 80% do coeficiente eleitoral que deverá ser em torno de 45 mil votos ou seja precisa garantir pelos menos 39 mil votos.
A melhor chance do PDT conseguir candidatos e ser mais competitivo é ter Goura Nataraj como candidato a prefeito, mas a candidatura esfriou nos últimos meses, depois do PT indicar apoio a Luciano Ducci, do PSB, e hoje as conversas de bastidores é de que o partido iria se somar na frente de esquerda.
O ponto positivo da gestão de Goura Narataj que assumiu a legenda no início do ano é que as sete maiores cidades do Paraná, Londrina, Maringá, Ponta Grossa, Cascavel, São José dos Pinhais e Foz do Iguaçu e Curitiba estão com as executivas provisórias consolidadas, mas também foram homologadas comissões em algumas das principais cidades do Estado, como: Guarapuava, Araucária, Toledo, Francisco Beltrão, Goioerê, Guaratuba, Irati, Paranavaí, Cianorte, entre outras.
Na próxima eleição nacional não vai existir mais o PDT
O Goura tá sempre baseado
no cenário político do Paraná
e sabe fumar o cachimbo da paz
com os integrantes da esquerda.
Quem se importa com partidinho?