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terça-feira, novembro 26, 2024
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InícioDestaquePL do Paraná está entre a cruz e a espada

PL do Paraná está entre a cruz e a espada

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O deputado federal Filipe Barros (PL) apesar de ter sido o mais votado do partido na eleição de outubro do ano passado (Filipe Barros (PL): 44359 votos apenas na capital), pode abrir mão da Executiva do PL em Curitiba para o ex-deputado federal Paulo Martins (256.966 votos na cidade), mas pode indicar um aliado para a secretaria geral, o segundo posto mais importante da provisória que será instalada nas próximas semanas na capital do Paraná, uma reunião está agendada para o início de maio com as bancadas de deputados federais e estaduais da cidade sorriso.

Paulo Martins é aliado de Filipe Barros desde o período em que estava na Câmara Municipal de Londrina e por isso o entendimento deve ser mais fácil, já que eles pensarão no futuro do PL para 2026, sem vereadores na capital e com o capital incerto de Jair Bolsonaro, a sigla precisa de militantes para construir uma chapa forte para deputado federal e estadual.

Na eleição de 2022, a vinda do ex-presidente Jair Bolsonaro ao PL salvou o partido de ser um player na política brasileira sem expressão para ser o maior do Brasil, com uma bancada de 99 deputados federais, o Paraná tem três cadeiras na Câmara Federal, Filipe Barros, Fernando Giacobo e Vermelho; além de cinco na Assembleia Legislativa do Paraná, Delegado Jacovós, Michel Micheleto, Gilson de Souza, Gilberto Ribeiro e Ricardo Arruda.

Curitiba tem três estaduais no PL, Gilson de Souza, Gilberto Ribeiro e Ricardo Arruda, mas nenhum federal, os três eleitos em 2022 são do interior, sendo que Filipe Barros o mais votado e com maior representatividade dentro da sigla na cidade.

Paulo Martins disputou a eleição ao Senado Federal em 2022 e agora deve comandar o partido com maior tempo de televisão na eleição de 2024 para sair candidato a prefeito e assim criar uma base de vereadores, com pelo menos cinco cadeiras na Câmara Municipal de Curitiba, com a finalidade de assim pavimentar a volta de Jair Bolsonaro, em 2026, ou quem sabe, a de eleição de Michelle Bolsonaro.

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