Os grupos de segurança nas redes sociais mostram um temor dos paranaenses pelo aumento da violência nas ruas e até mesmo no conforto do lar, para evitar crimes monitoram o entorno dos bairros e do centro das principais cidades do Paraná, qualquer suspeito é fotografado ou filmado praticando atos que possam significar ameaças, em Curitiba, na região do Água Verde, principalmente no cortado pela Rua República Argentina, onde uma gangue de menores, usando bicicleta roubam correntes de ouro ou prata e desaparecem com os bens dos pais, avós e curitibinhas.
Se 1984 já passou há muito tempo, o sistema de monitoramento mostra que o aumento da bandidagem é certificado com detalhes, como aconteceu na semana passada na Praça Professor Alfredo de Assis Gonçalves, onde o ocupante do espaço público dormia, expondo uma tornozeleira eletrônica.
Historicamente sabemos quando a população está acuada surgem os justiceiros e isso está sendo gestado naturalmente com o avanço da violência, com a jurisprudência sendo benevolente com os infratores e a crise nos órgãos de segurança.
Existe saída para isso não acontecer?
Sim, mas o poder público precisa endurecer as medidas de repressão e de exemplos, para manter a ordem e a segurança, fazendo leis permitindo punições severas e cumprimento total das penas por graus pela ameaça da vida.
O aperfeiçoamento social precisa ser bem calculado, antes que o território seja terra território de ninguém.
Sabemos que o mundo do crime é subdividido em regiões e isso precisa ser quebrado, caso contrário teremos terrenos abertos para surgimentos de novos Al Capones e os justiceiros irão aparecer, como já aconteceu no passado
Quero vazar de Curitiba. A cidade nos ültimos 25 anos virou um lixo
Curitiba virou um lixo nos últimos anos.