O vereador curitibano do Solidariedade não aprendeu com os erros das ex-vereadoras condenadas por rachadinha Fabiane Rosa e Kátia Dittrich, Pastor Marciano foi acusado pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR) de praticar “rachadinha” com assessores parlamentares da Câmara Municipal de Curitiba, além de contratar quatro funcionários fantasmas, também pastores da Igreja Visão Missionária que conta com vários templos espalhados pelo Paraná.
É a primeira denúncia de “rachadinha” nesta 18ª legislatura, o MP-PR também estaria investigando outra denúncia similar.
Em uma entrevista ao programa RN, da Rádio Jovem Pan Curitiba, Marciano Alves negou a denúncia, mesmo assim ele pode responder na Comissão de Ética e Decoro Parlamentar e responder processo, se condenado corre o risco de perder o mandato.
Mas nos casos de “rachadinha” de Fabiane Rosa e Kátia Dittrich, os vereadores da Câmara Municipal de Curitiba foram corporativos e não cassaram os mandatos delas.
No ano passado o então vereador, hoje deputado estadual, Renato Freitas (PT) foi cassado, mas devido a erros de estagiários da Procuradoria Jurídica da casa de leis, os advogados do petista conseguiram reverter a denúncia.
CMC tenta normatizar as rachadinhas… Não punindo seus pares.
Pastor terrivelmente evangélico, estes são os piores.
Deve ser cassado.
O mais estranho é ver tudo isso e a Câmara Municipal de Curitiba em silêncio, nenhum vereador se pronunciou o tal conselho de ética não funciona para quem é do gruponho do prefeito.
Espero que seja punido para ser exemplo aos evangélicos que fazem errado e acham que tá tudo certo.
Gente, se vcs soubessem o que ele passou, quem ele era e o que Deus fez em sua vida,saberia que ele nunca seria capaz de uma atrocidade dessas. Eu o conheço e sei o testemunho de vida que ele tem. E com certeza ele nunca faria isso.