Há dias que as conversas para formalizar a Federação União Brasil e Progressistas avançam, há outros que não, ontem, o diálogo regrediu cem passos entre os dirigente e alguns deputados federais já falam nas dificuldades de entendimento sobre quem vai comandar a aliança, algo como se as duas legendas tivessem muito cacique para pouco índio, principalmente por desentendimentos regionais, tecnicamente falando da eleição municipal de 2024 e a estadual, de 2026.
Os conflitos maiores estão no Nordeste, no sul maravilha o entendimento evolui mais fácil.
Mesmo assim, há conflitos, em Curitiba, Ney Leprevost e Flávia Francischini querem disputar a Prefeitura de Curitiba pelo União Brasil.
No Progressistas, a deputada estadual Maria Victoria também está construindo a candidatura para o Palácio 29 de Março.
Nenhum admite abrir mão do posicionamento.
Mas também há setores do Progressistas e do União Brasil que defendem apoiar Deltan Dallagnol (Pode) para a sucessão de Rafael Greca.