Os deputados federais Enio Verri (PT) e Glesi Hoffmann (PT), além dos deputados estaduais Arílson Chiorato (PT) e Luiz Cláudio Romanelli (PSD) estão trabalhando para o Paraná ter um pedágio com gargalos em diversas regiões do Estado, com engarrafamentos em torno de muitas cidades; dificuldades para escoamento da produção; aumento do tempo nos percursos para chegar aos portos paranaenses.
O grupo defende um sistema onde as concessionárias de pedágio não invistam em melhoramentos, apenas fiquem fechando buracos nas BR-376 e BR-277, rodovias controladas pelo governo de esquerda de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e caso ocorra a necessidade de duplicação, o governo federal terá que colocar recursos, fato difícil de acontecer, deixando a bomba relógio para o estadual.
Ontem, Enio Verri, Gleisi Hoffmann, Arílson Chiorato e Luiz Cláudio Romanelli articularam com o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT) um modelo de concessão que não atende as necessidades do Paraná, apenas os projetos políticos do PT e projetando a desaceleração da economia paranaense para as próximas décadas.
Os deputados não derrubaram a proposta da atual administração, no momento estão apenas jogando para a torcida, na esperança de emplacar a presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann ou de Enio Verri, como potenciais candidatos para a sucessão de Carlos Massa Ratinho Junior (PSD), em 2026.
Quando vejo essa raça reunida, má da 10 tipo de medo!
Esquerda é a política do atraso e dos retrocessos sempre.
Esquece… É tudo sem futuro.