Após a indicação do deputado federal Ênio Verri para presidir a Itaipu Binacional, a “turma de Londrina” que comanda o PT do Paraná vai partir para o próximo passo, tentar viabilizar a candidatura de Gleisi Hoffmann, presidente nacional da sigla, para disputar a sucessão de Carlos Massa Ratinho Junior (PSDB) em 2026, as articulações estão rolando e a intenção é alavancar utilizando a Itaipu Binacional para realizar obras estruturais, como a Ponte da Integração, em parceira com a atual administração do PSD, em diversos locais do Estado e estar no palanque para dividir as honras.
O Partido dos Trabalhadores nunca chegou perto desde a fundação na década de 80, o mais próximo que um considerável número de esquerdista chegou dentro do Palácio Iguaçu foi nos três governos de Roberto Requião, hoje no PT, mas quando estava no MDB, quando até líderes estudantis foram contratados para trabalharem no governo.
Mas não foi o caso de Gleisi de Hoffmann, que começou na política com um cargo na Assembleia Legislativa do Paraná, depois foi trabalhar com Jorge Samek (PT) na Câmara Municipal de Curitiba, foi assessorar o deputado federal Paulo Bernardo (PT), aderiu a “turma de Londrina” ao ser nomeada Secretaria Municipal de Gestão Pública, se elegeu senadora em 2010 e ocupou a Chefia da Casa Civil, em 2011.
Na falta da presidência da Itaipu ou da Eletrobras restou o palácio Iguaçu
Na falta de uma presidência da Itaipu ou de uma Eletrobras restou o palácio Iguaçu.
Cara, que texto mal escrito! Contratem um corretor ou, no mínimo, façam uma revisão automática antes de publicar. Que feiúra.