O que para ser um momento de alegria na segunda-feira se tornou um suplício para a maioria dos eleitos na eleição de dois de outubro, a diplomação foi chata e cansativa, começando pela demora na liberação da entrada no local, longas filas na entrada, também para a retirada das credenciais e o início do evento atrasou além do esperado, aproximadamente uma hora e meia depois de liberar a passagem pelos detectores de metais e a necessidade da identificação, segundo alguns políciais houve uma varredura a procura de explosivos, motivo do atraso, mas a organização não explicou porque deixaram tudo para última hora.
O cerimonial do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) foi um show de horrores, o que coloca em dúvida até a capacidade de organizar a eleição, porque nos detalhes das pequenas coisas se revelam as falhas, em dois anos teremos uma nova diplomação e a torcida desde já é pela correção dos erros.
Começando pelo discurso repetitivo do presidente do TRE-PR, Wellington Emanuel Coimbra de Moura, de aproximadamente 50 minutos, repetindo narrativas apresentadas em um vídeo institucional.
SEMPRE TERÁ UM CHUPETA INCONFORMADO NÉ???KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK….
mas cadê a ameaça de bomba do texto. caçador de clicks. jornalismo foi-se embora