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segunda-feira, dezembro 23, 2024
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Museus paranaenses tem atrações para o período de férias

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A abertura da mostra “Coleção à brasileira: uma visita à colecionadora-diarista”, fruto do II Edital de Ocupação do Espaço Vitrine, do artista Everton Leite, neste sábado (16), às 11 horas, no Museu Paranaense, encerra os lançamentos de novas exposições nos museus do Estado em 2022.

O fim de semana também marca o final da temporada do Centro Cultural Teatro Guaíra, com três apresentações do musical “Lendas Brasileiras”, que reúne Balé Guaíra e a Orquestra Sinfônica do Paraná. A coreografia é de Luiz Fernando Bongiovanni, diretor do Balé Teatro Guaíra, e a trilha original, composta por Alexandre Guerra, fica sob a regência do maestro convidado José Soares.

Os museus pertencentes do Estado estão repletos de mostras que são excelentes opções para um passeio cultural de férias.

Confira as exposições em cartaz:

MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA

“20 anos de Faxinal das Artes: lacunas e processos” – Com curadoria do pesquisador Jhon Erik Voese, a mostra apresenta um olhar retrospectivo e reflexivo sobre Faxinal das Artes, evento que foi um importante marco na história da arte contemporânea paranaense e brasileira. Sala 09 do MON.

“Os Significadores do Insignificante” – A exposição inédita de Efigênia Rolim e Hélio Leites tem concepção de Estela Sandrini, com curadoria de Dinah Ribas e Maria José Justino. São apresentadas cerca de 260 obras, muitas inéditas, advindas de acervos institucionais e particulares. Sala 08 do MON.

MUSEU CASA ALFREDO ANDERSEN

“Acervo Andersen” – O museu é a casa de uma inestimada coleção do pai da pintura paranaense, contendo, além de pinturas, objetos do pintor e seu ateliê original. Uma novidade no acervo é a exposição do retrato de Olímpia Carneiro (1902), pintura a óleo de 176 centímetros de altura.

“Pintura + Docência” – Com a curadoria de Marcelo Conrado, a mostra exalta a pintura das professoras-pintoras Dulce Osinski, Juliane Fuganti, Mazé Mendes, Rossana Guimarães e Teca Sandrini, e dos professores-pintores Alfredo Andersen, Fernando Calderari, João Osório Brzezinski, Ricardo Carneiro e Ronald Simon.

“Papel Moeda” – A exposição traz o trabalho artístico de 25 artistas, feitos sob telas estampadas com a estética de cédula de 200 reais em serigrafia, técnica de impressão com base nas referências antigas de papel-moeda em xilogravura.

MUSEU DA IMAGEM E DO SOM

“Kalk – 91 anos de história” – Com a curadoria de Sérgio Sade, a mostra homenageia a trajetória do curitibano José Kalkbrenner, expert da fotografia publicitária e do fotojornalismo por meio de retratos, histórias e objetos pessoais. 

“Tridimensionais” – o museu é guardião de um grande acervo de tridimensionais como com TVs, rádios, radiolas, vitrolas, máquinas fotográficas, projetores e outros equipamentos audiovisuais encontrados por todo o seu espaço. 

“1822 – 2022: A Formação do Paraná no Contexto da Independência” – Busca retratar por meio de imagens, vídeos e exibições de documentos os aspectos históricos dos 200 anos da Independência do Brasil no contexto da formação do Paraná.

“Acervo Tiomkim” – Com peças do acervo doado pelos herdeiros de Tiomkim, ícone do audiovisual paranaense que dedicou sua vida ao cinema. Podem ser encontrados, filmes, livros, revistas e entre outros objetos.

Sala “FotograMe-se” – Um espaço interativo criado para despertar a imaginação dos visitantes, que incentiva a experimentação fotográfica do local.

MUSEU PARANAENSE

“Coleção à brasileira: uma visita à colecionadora-diarista” – Na instalação, o artista Everton Leite traz ao público um significativo conjunto de diferentes utensílios e objetos domésticos colecionados por sua mãe no período em que ela trabalhou como diarista. 

“Lange de Morretes: entre-paisagens” – Com curadoria de Marco Baena, a exposição apresenta um significativo conjunto de obras do artista paranaense Lange de Morretes, como pinturas, desenhos de paisagens e autorretratos, além de materiais relacionados às suas investigações científicas.

“Ante ecos e ocos” – A mostra de longa duração apresenta a cultura afro-brasileira por meio de um recorte mais local, abrangendo as heranças africanas no estado do Paraná, a partir de objetos que integram o acervo do MUPA.

“Nosso estado: Vento e/em Movimento” – Formada por dois eixos: deslocamentos por dentro e deslocamentos pela margem, a exposição propõe um mergulho na história de algumas das diversas comunidades que formaram o Estado do Paraná por meio de vídeos-depoimentos que se relacionam com objetos do acervo do museu. 

“ainda sempre ainda” – A exposição individual da artista mineira Marilá Dardot traz um conjunto de trabalhos que atravessam a memória constituída pela cultura: de obras que lidam com livros, literatura e linguagem até as que tratam de temas apagados da história por posições políticas, censura, gênero ou pelo tempo.

“Ephemera/Perpétua” – Com caráter amplamente multidisciplinar, a exposição traz mais de 180 peças do acervo do Museu Paranaense, que é um dos mais importantes da América Latina nos campos da antropologia, arqueologia e história.

“Eu Memória, Eu Floresta: História Oculta” – A mostra apresenta a erva-mate a partir de eixos como os usos e saberes da planta dos povos indígenas do Sul, seus primeiros locais de cultivo da planta, o beneficiamento artesanal por pequenos produtores e aspectos ligados à representação científica e artística da natureza feitas por viajantes estrangeiros e pesquisadores.

“Conflitos Armados no Paraná” – Na exposição, o visitante pode tomar contato com a Guerra da Tríplice Aliança, a Revolução Federalista e o Movimento do Contestado por meio de objetos, fotografias e documentos do acervo do MUPA. 

“Numismática e cultura material: Coleções do Museu Paranaense” – Ao longo de sua trajetória, o Museu Paranaense, destacou-se como bastião da vanguarda científica, criando coleções de estudos que auxiliaram gerações e pesquisadores e permitiram à sociedade paranaense conhecer seu passado e compreender os desdobramentos na contemporaneidade. Entre tais coleções destacam-se as numismáticas.

“Arqueologia Pré-Colonial do Paraná” – Na exposição podem ser observados vestígios relacionados a diferentes ocupações humanas, a partir de 15.000 anos atrás, no atual território paranaense. Na visita faz-se uma grande viagem no tempo e no espaço por cerca de mil peças arqueológicas dispersas em vitrines, dioramas e contextualizadas com painéis e maquetes. 

“Cidades coloniais espanholas e missões jesuíticas Jê e Guarani – séculos XVI e XVII” – Podem ser visualizadas materialidades híbridas, testemunhas de alianças e conflitos entre os povos originários e europeus, além de aspectos da estética e do imaginário revelados por vestígios arqueológicos e memórias documentais que apontam a relevância desse período na compreensão do passado paranaense.

MUSEU OSCAR NIEMEYER

“Carne Viva” – Ambiguidade da Forma” – Com curadoria de Bruno Marcelino e Jhon Voese, a mostra conta com 55 obras dos artistas Washington Silvera, Hugo Mendes, Eliane Prolik, Cleverson Salvaro, Cleverson Oliveira, Cíntia Ribas e Carina Weidle. Também traz textos poéticos de Arthur do Carmo. Sala 07.

“Jaume Plensa – Invisível e Indizível” – Com uma trajetória artística de mais de 40 anos, Plensa é um artista reconhecido mundialmente por suas obras de grande escala e instalações no espaço público que o consolidaram como o mais importante artista catalão de sua geração. A mostra tem curadoria de Marcello Dantas. Espaço Olho.

“Afinidades II – Elas!” – Nessa segunda edição, um grupo de artistas mulheres, de diversas regiões do Brasil foi convidado a participar, a partir de uma imersão na coleção permanente de obras do Museu Oscar Niemeyer. Com curadoria de Marc Pottier, a mostra reúne dez artistas brasileiras, com a intenção de ser uma celebração da arte feita por mulheres.

“Poty, entre Dois Mundos” – Com curadoria de Maria José Justino e assistência de curadoria de Juliane Fuganti, a exposição traz um recorte da maior coleção já doada à instituição, com aproximadamente 4,5 mil obras. Possibilita ao público perscrutar um Poty ambivalente: a experiência mística e transgressiva, a contemplação e os sentidos, o amor divino e o carnal narrados por belas imagens.

“Ásia: a Terra, os Homens, os Deuses” – Com curadoria do professor e diplomata Fausto Godoy, doador da coleção asiática ao museu, a mostra traz obras nunca antes expostas, com o objetivo de alcançar públicos ainda maiores e democratizar cada vez mais o acesso ao acervo. Sala 05.

“Sou Patrono” – As 78 obras de arte adquiridas nos últimos anos com recursos do patronato pelo MON podem ser vistas pelo público. Sala 02.

“Fora das Sombras: Novas Gerações do Feminino na Arte Contemporânea” – A mostra reúne a produção recente de 40 artistas mulheres do Rio Grande do Sul, com curadoria de Ana Zavadil. Sala 11.

“Luz & Espaço” – A mostra tem a proposta de materializar, por meio do design, objetos iluminantes e instalações luminosas, colocando arte e design no mesmo patamar. Diversas correntes de estilo e abordagens, da rica produção local, reforçam suas conexões profissionais e lançam cenários criativos. 3º andar da Torre do Olho.

“Grid – Ascânio” – A obra de um dos principais representantes do abstracionismo geométrico é apresentada na exposição com curadoria de Felipe Scovino. São aproximadamente 25 obras em grande escala que representam o diálogo que o artista mantém com a escultura e a arquitetura. Sala 01.

“Bancos Indígenas do Brasil” – Com curadoria de Marisa Moreira Salles e Tomas Alvim, a mostra reúne mais de 200 bancos, pertencentes à Coleção BEĨ, provenientes de 40 etnias da Amazônia. Sala 06.

SALA ADALICE ARAÚJO

“Interferências” – A exposição concentra o trabalho de seis artistas brasileiros presentes no acervo do Museu de Arte Contemporânea, selecionados por um grupo de doze curadores que estão imersos no dia a dia da instituição.

GUAÍRA

“Lendas Brasileiras” – O espetáculo “Lendas Brasileiras”, voltado para crianças de todas as idades e fruto da parceria entre o Balé Teatro Guaíra e a Orquestra Sinfônica do Paraná, encerra o calendário de eventos com apresentações nos dias 16, 17 e 18 de dezembro. “Lendas Brasileiras” conta com a coreografia de Luiz Fernando Bongiovanni, diretor do Balé Teatro Guaíra. A Orquestra Sinfônica do Paraná toca a trilha original composta por Alexandre Guerra, sob a regência do maestro convidado José Soares. Os ingressos podem ser comprados pelo Ticket Fácil ou na bilheteria do Teatro Guaíra.

Endereços:

Museu Oscar Niemeyer (MON)

Rua Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico, Curitiba

(41) 3350-4468 / 3350-4448

Museu Paranaense (MUPA)

Rua Kellers, 289 – São Francisco, Curitiba

(41) 3304-3300

Museu da Imagem e do Som (MIS-PR)

Rua Barão do Rio Branco, 395 – Centro, Curitiba

Biblioteca Pública do Paraná (BPP)

Rua Cândido Lopes, 133 – Centro, Curitiba

(41) 3221-4951

Museu Casa Alfredo Andersen (MCAA)

Rua Mateus Leme, 336 – São Francisco, Curitiba 

(41) 3222-8262

Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC-PR)

Funcionando temporariamente no Museu Oscar Niemeyer, Salas 8 e 9

Rua Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico, Curitiba 

(41) 3323-5328 / 3222-5172

Sala Adalice Araújo

Rua Ébano Pereira, 240 – Centro

Canal da Música – Grande Auditório

Rua Julio Perneta, 695 – Mercês, Curitiba 

(41) 3331-7579

Centro Cultural Teatro Guaíra

Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto (Guairão) – Rua Conselheiro Laurindo s/n – Centro, Curitiba  

Auditório Salvador de Ferrante (Guairinha) – Rua XV de Novembro, 971 – Centro, Curitiba

Auditório Glauco Flores de Sá Brito (Mini Guaíra) – Rua Amintas de Barros s/n – Centro, Curitiba

Teatro José Maria Santos – Rua Treze de Maio, 655 – São Francisco, Curitiba.

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