O jornalista político Edivaldo Magro conta que a sucessão do prefeito de Maringá, Ulisses Maia (PSD), já elenca uma extensa lista de pretendentes ao cargo, alimentada por especulações.
Alguns candidatos são previsíveis, como o vice-prefeito Edson Scabora (MDB).
Outros, improváveis, como Wilson Quinteiro, que anunciou aposentadoria da disputa de cargos eletivos, mas ensaia retorno.
E segue com Sílvio Barros (PP), ex-prefeito por dois mandatos,
Flávio Mantovani (SD), ex-vereador e atual diretor do Procon, Dr. Batista (UB), deputado estadual não reeleito e eterno candidato ao cargo,
Homero Marchese, também fracassado na busca pelo segundo mandato na Assembleia Legislativa e Ana Lúcia Rodrigues e Cris Lauer, ambas vereadoras, Humberto Henrique, ex-vereador, Delegado Jacovós (PL), deputado estadual reeleito, Wilsinho Mattos e Evandro de Oliveira (PSDB), empresários da área de educação, Eduardo Bettini, policial federal.
O PT, por dever estatutário e considerando as circunstâncias da eleição de Lula, deve caprichar no nome para a disputa, mas não se vê ninguém na planície além do deputado federal Enio Verri, reeleito para mais um mandato.
Ulisses Maia já iniciou conversas internas com vistas a 2024, mas não tem uma mão boa para arriscar à mesa.
E muito menos fez algum movimento nesse sentido nos últimos seis anos de governo.
Especula-se sobre os secretários Orlando Chiqueto (Fazenda), Francisco Favoto (Emprego e Renda) e Clóvis Melo, que já passou pela Comunicação, Gestão, Recursos Humanos e Gabinete.