A esquerda nesta quarta-feira levou uma claque para tentar evitar de os deputados estaduais darem autorização para que o governo venda parte das ações da Copel, empresa de energia elétrica pertencente ao governo, e a bancada do PT passou a sessão jogando com os militantes presentes nas galerias da Alep (Assembleia Legislativa do Paraná) contra a desestatização e procuram intimidar os parlamentares com vaias e palavras de ordem como “retira”.
Os deputados petistas Arílson Chiorato, Tadeu Veneri, Professor Lemos, Requião Filho e Luciana Rafagnin, com auxílio de Homero Marchese (Pros) e Mabel Canto (PSDB) insistiam na ilegalidade da proposta e no vício de iniciativa.
Para o azar da esquerda o projeto enviado pelo governo estadual não tem nada de errado, todos os procedimentos foram seguidos, assim como as regras de tramitação.
Os deputados petistas ameaçaram ações nos tribunais para derrubar a privatização.
Em 2001, o governo Jaime Lerner tentou vender a estatal, mas a mobilização da oposição, mesmo com a aprovação do projeto por um voto para a venda, permaneceu nas mãos do governo e abriu caminho para a eleição de um governador de esquerda, o de Roberto Requião (PT).
Na próxima segunda-feira, a Alep vai analisar a proposta da venda das ações e a esquerda promete mobilizar um número maior de manifestantes contra a desistatização.
Após a votação, o deputado eleito do PT Renato Freitas chamou os parlamentares da base de bandidos e o deputado Ricardo Arruda (PL), falou que bandido era o PT e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Arílson Chioro, presidente estadual do PT, tentou discutir e a sessão foi suspensa por cinco minutos.
CADA UM QUER DEFENDER DEU LADO, O POVO QUE SIFÚS,KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK