O Congresso nacional tem para analisar contas pendentes de ex-presidentes desde 2014 e desde o início dos anos 90, mas as contas de Michel Temer (MDB) e Dilma Rousseff (PT) relativas aos anos de 2016 e 2018 estão no Senado Federal, na Comissão Mista de Orçamento, com parecer pela aprovação com ressalvas, as do emedebista são oito em relação a execução orçamentárias (inobservância de requisitos legais para a concessão de incentivos fiscais), além de 17 ao balanço geral da União. com ausência de comprovação de destinação de recursos de irrigação, superavaliação da dívida pública em R$ 29,2 bilhões e um buraco de R$ um bilhão entre o valor de reservas para as perdas do Fundo de Financiamento Estudantil.
Em 2016, ano em que Dilma Rousseff sofreu o impeachment e substituída em 12 de maio por Michel Temer, nos últimos cinco meses de mandato, a petista teve quatro ressalvas de execução orçamentária.
Já Michel Temer nos sete meses iniciais no Palácio do Planalto foram seis ressalvas de execução orçamentária, além de 22 referentes ao balanço geral da União.