A deputada federal paranaense e presidente do PT nacional, Gleisi Hoffmann, vem trabalhando nos bastidores, enquanto não assume a Casa Civil, para frear o desejo de cargos do centrão para aderir ao governo Luiz Inácio Lula da Silva, a partir de 1º de fevereiro de 2023, quando à Câmara Federal empossa os novos eleitos, mas os planos estão batendo na trave neste momento, as manifestações e as mobilizações em todo o país deixaram a comunidade política em prontidão, principalmente no Sul, no Sudeste, no Norte e em alguns estados do nordeste, onde os bolsonaristas estão mostrando força e fôlego.
O plano do PT de trazer o MDB e o União Brasil está difícil, pela falta de unidade parlamentar, os partidos estão divididos, parte dos eleitos quer entrar no trenzinho do governo de esquerda e outra deseja manter distância, o que fragiliza em muito os acordos pretendidos dos presidentes Baleia Rossi (MDB) e Luciano Bivar (UB).
Na gangorra de um lado e de outro é certo que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva deve começar em contagem regressiva, podendo acabar antes mesmo do projetado 31 de dezembro de 2026.
Com o brasileiro no cangote dos deputados federais eleitos, fica difícil fazer de conta que o parlamentar é oposição, o maior culpado é o whatsapp, que virou ferramenta de mobilização e articulação dos “manés” do ministro Luiz Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF).