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sexta-feira, novembro 22, 2024
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Construção de candidaturas para a eleição de 2024 está em andamento

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Eleições fáceis não existem, por isso os principais nomes da política curitibana anteciparam o processo para a eleição municipal de 2024 e estão correndo atrás do prejuízo, faltando menos de 23 meses, a ordem é consolidar a candidatura à Prefeitura de Curitiba, buscando aliados e se preparando para o que der e vier.

O mapa já está desenhado para alguns partidos, a Federação Brasil da Esperança, que engloba o PCdoB, PT e PV, pretende lançar um nome ao Palácio 29 de Março, os mais cotados são de Carol Dartora (PT), Renato Freitas (PT), Tadeu Veneri (PT), Requião Filho (PT) e Angelo Vanhoni (PT).

A federação PSDB/Cidadania também deseja lançar alguém à Prefeitura de Curitiba, com o fracasso eleitoral de dois de outubro o partido precisa ser reconstruído e o nome mais viável é o de Fernanda Richa (PSDB) ou de Rubens Bueno (CDN) nomes queimados junto ao eleitorado paranaense, mas que podem fazer a legenda conquistar mais de uma cadeira na Câmara Municipal de Curitiba.

O PSD é outro que tem candidato garantido para a eleição de 2024, o vice-prefeito Eduardo Pimentel é o nome da vez, ele conquistou uma boa base de vereadores para o apoiarem, a maioria do baixo clero, mas agora precisa articular aliados nas siglas com mais tempo de televisão e rádio e esse vai ser o ponto, porque vários partidos têm ambições para 2024, como o PL, o União Brasil, o Progressistas, o Republicanos, o MDB e o Podemos, projetando 2026 desejam lançar prefeitos nas principais cidades do Paraná e Curitiba e a capital do Paraná é vista como essencial para consolidação de uma base e facilitar o caminho para o Senado Federal e ao Palácio Iguaçu.

O União Brasil tem Ney Leprevost como principal candidato à prefeitura, hoje a maior ameaça para os planos de Eduardo Pimentel, e como back up tem ainda o futuro senador Sergio Moro, um possível postulante ao governo em 2026 ou até mesmo a presidência da República.

O PL tem Paulo Martins como nome da ala conservadora ao 29 de Março, sem mandato, ele precisa ter um cartão de visita, que pode ser retomar ao jornalismo ou assumir uma secretaria no governo Carlos Massa Ratinho Junior (PSD).

O Progressistas sonha há quase uma década fincar o pé na capital do Paraná, a deputada estadual Maria Victoria e presidente estadual da sigla é lembrada com carinho para entrar na corrida, mas se não tiver chances, pode fechar um acordo para ficar com a vice, já que tem um bom tempo de televisão para dividir.

O MDB não tem um nome forte em Curitiba e terá dois anos para construir, são especulados o presidente estadual Anibelli Neto, os advogados Clovis Costa e Rogério Carboni, além do articulador Renato Adur.

O Republicanos não tem um postulante forte para a disputa de 2024 e 23 meses é muito pouco tempo para construir um candidato, mas tem condições de ficar com a vice de algum dos principais candidatos, não será surpresa se Valdemar Bernardo Jorge aparecer como um prefeiturável para negociar uma chapa.  

O Podemos ainda é uma incógnita para 2024, o senador quase aposentado Alvaro Dias fala em sair candidato ao Palácio 29 de Março, mas pode ser atropelado pelo mais jovens, dois nomes aparecem como viáveis, Deltan Dallagnol e o vereador Denian Couto.

O PDT tem Goura Narataj como candidato, mas depois da decepção nas urnas na eleição de dois de outubro, deve buscar compor com o PT, para cabeça de chapa ou até mesmo para a vice.

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3 COMENTÁRIOS

  1. Greca não elege mais ninguém. Se Pimentel tiver interesse na eleição deve começar a se desvincular e fazer outros aliados

  2. Só vejo um nome com potencial de ser prefeito de Curitiba, o deputado Ney Leprevost tem tudo para ser o próximo comandante da capital, por outro lado tem o atual vice Eduardo Pimentel muito bom menino mas com pouca densidade eleitoral, mas conta com o apoio do governador ratinho Junior. Se somar Ney e Eduardinho essa dupla dinâmica leva no primeiro turno, caso contrario vai sobrar para ex presidiaria esposa do Beto.

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