Marqueteiros paranaenses começaram a projetar a próxima eleição estadual, prevista para acontecer somente em 2026 quando Carlos Massa Ratinho Junior vai deixar o Palácio Iguaçu, antes mesmo do término das eleições presidenciais de 2022 e do início da corrida para a escolha de vereadores e prefeitos, em 2024, apostando em nomes de deputados estaduais e federais eleitos em dois de outubro, além de um senador.
No tabuleiro para a eleição de 2026 já aparecem os nomes de Sergio Moro e Felipe Francischini, do União Brasil; Beto Preto, Marcio Nunes, Hussein Bakri, Dirceu Piana, Alexandre Curi, do PSD; Paulo Martins e Filipe Barros, do PL; Gleisi Hoffmann, Zeca Dirceu e Arilson Chiorato, do PT; Ricardo Barros e Guto Silva, do Progressistas; Sergio Souza e Anibelli Neto, do MDB; Aliel Machado, do PV; Mabel Canto e Beto Richa, do PSDB; Ricardo Gomyde, Goura Narataj e Desiree Salgado, do PDT; Deltan Dallagnol, do Podemos; Elton Barz, do PCdoB.
Mas faltando menos de quatro anos o próximo pleito, alguns nomes devem se viabilizar, outros vão cair no esquecimento e aparecerão novas lideranças.
Os políticos precisam estar ligados em 220, aproveitar acontecimentos, entender as mudanças estruturais na comunicação com o eleitorado, escolher as mídias corretas para crescerem e claro, contar com um grupo certo de influenciadores digitais do jornalismo.
Que passe a eleição de 2º turno, se Jair Bolsonaro vencer o leque de concorrentes pode crescer com candidaturas de centro e direita, mas se Lula passar, os partidos de esquerda vão ganhar músculo e tentar ocupar o espaço no conservador Paraná.++
É muita utopia e mal caráter mesmo dessa raça insaciável pelo poder e pelo dinheiro público… Daqui a pouco já começa até a rolar pesquisas de intenção de votos para 2026.