A atual legislatura só termina em 31 de janeiro de 2023 e os novos deputados da Assembleia Legislativa do Paraná só irão assumir no dia primeiro de fevereiro de 2023, mas a corrida pelas principais cadeiras da Mexa Diretora já começou, o PSD deve ficar com a presidência da casa no biênio 2023/2024 e o União Brasil está articulando para ficar com a 1ª secretaria, cargo cobiçado por muitos deputados do partido do governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD).
Ontem os parlamentares do União Brasil, Ney Leprevost, Mauro Moraes, Thiago Bührer, Flávia Francischini, Luiz Fernando Guerra e Delegado Tito Barichello, se reuniram com o presidente estadual Felipe Francischini, o senador Sergio Moro e o deputado federal eleito Delegado Matheus Layola para correrem atrás do objetivo.
O único faltoso no encontro foi Do Carmo, com base eleitoral em Maringá, mas fechado com o grupo.
Ney Leprevost, o mais experiente do grupo será o interlocutor oficial para composição da futura chapa da Mesa Executiva da Assembleia Legislativa do Paraná.
“Não estamos impondo nenhum nome. Mas entendemos que como segunda maior bancada, com sete deputados eleitos, é legítimo pleitearmos a 1ª secretaria na chapa apoiada pelo governador Carlos Massa Ratinho Júnior”, explicou Ney Leprevost.
O União Brasil consolidou-se como a segunda força política no Paraná, elegeu sete deputados estaduais, dois federais e o senador Sergio Moro e vai vir com capital político para as eleições municipais de 2024 e a estadual de 2026, quando deve lançar pelo menos um nome na majoritária.
Não será surpresa se o PSD, com 15 deputados; fechar com o União Brasil, com sete; Progressistas, com cinco e o PL do presidente Jair Bolsonaro, com 5 cadeiras, fromando uma bancada com 32 deputados estaduais e com condições de indicar o presidente, hoje, o favorito é Ademar Traiano (PSD) que pode concorrer por mais um mandato, mas correm por fora: Hussein Bakri (PSD), Luiz Cláudio Romanelli (PSD), Marcel Micheletto (PL) e Alexandre Curi (PSD).
