Finalmente o presidente da Câmara Municipal de Curitiba deu um passo à frente para se tornar membro do seleto grupo do alto clero, Tico Kuzma se posicionou sobre a decisão do ministro Luiz Roberto Barrozo, do Supremo Tribunal Federal (STF) de devolver o mandato para Renato Freitas (PT), acusado de invadir a Igreja do Rosário, no dia cinco de fevereiro, e cassado no início do mês de agosto, na sessão de ontem, se soltando da influência da segunda secretária, Professora Josete (PT), e foi firme, além de correto na narrativa.
Como teoricamente deveria existir a divisão dos poderes, Executivo, Judiciário e Legislativo, Tico Kuzma não deveria aceitar a decisão, por ser uma violação ao poder conferido aos vereadores de Curitiba e uma interferência direta ao que está escrito em algo aprovado pelo plenário.
Como passou pelo crivo dos parlamentares, só haveria uma possibilidade para derruba-la, uma Ação de Inconstitucionalidade (Adin).
A lei é que deveria ser discutida, não a decisão da maioria da casa.
O posicionamento monocrático é de uma infelicidade e revela um STF senhor da razão, afinal vivemos em na República Federativa do Brasil.
Triste, foi uma perseguição violentamente racista. Não foi só Renato Freitas quem sofreu, 6 assessores dele também perderam o emprego, a renda. Apóio o Podemos, mas não aprovei e nunca vou aprovar esse tipo de perseguição racial – de qualquer partido! Era mais que evidente desde o início que era tudo fake news e má fé. O Tico sequer deveria ter aceito aquelas reclamações contra Renato e muito menos aquela mulher do partido novo, como corregedora – aliás a corregedora mais inepta da história, que até meus dois amigos do partido novo ficaram envergonhados quando a gente conversou sobre isso. fico feliz que Renato está voltando e com certeza o bobato perdeu meu voto e da minha família (nossos avós são pretos e cresceram muito pobres, como Renato).