O jornalista político Aroldo Murá tem recebido informações de nova situação vexatória para a Secretaria Municipal da Guarda Municipal. Segundo informações de um servidor assíduo da Secretaria, corre solto nos corredores, a informação do envolvimento de um comissionado de alto coturno em crime de violência contra mulher. O que quer dizer: estupro.
Segundo o devotado servidor, essa violência contra a mulher estaria sendo abafada pelo governo Rafael Valdomiro Greca de Macedo, e pode envolver fatos mais graves do que meros, jnformes de corredor. O fato remonta ao ano de 2020, mas está tão bem escondido e camuflado pelos grupos de vigilância do alcaide que demorou a correr a notícia nos corredores da Secretaria. Parece que até mesmo na Polícia Civil a coisa deu uma paralisada. Mas, diante da gravidade dos fatos, “não deu para segurar, tendo o Ministério Público entrado na jogada”, explica um vereador oposicionista que está engrossando seu dossiê anti-Greca com essa nova-velha denúncia (vem de 2020).
Segundo relato em um boletim lavrado por uma guarnição da Polícia Militar que se deslocou até o Hospital Evangélico, uma mulher jovem teria sido encontrada vagando, trajando roupas íntimas em um bairro próximo à sede da Secretaria Municipal da Guarda. Moradores teriam encaminhado a fragilizada mulher ao hospital, tendo lá se constatado um abuso sexual. Tudo com ação violenta, sem o consentimento e contra a vontade da mulher. Este crime teria sido cometido por um homem de pseudônimo Marcos, servidor público de carreira…
Nome, sobrenome, cargo que ocupa e o histórico da violência estão sendo “encaixados”, com vistas a robustecer a denúncia contra o violador. O site está levantando os fatos e solicita aos leitores que encaminhem denúncias pois estamos tentando descobrir o nome do envolvido. Certamente o servidor, de alto escalão, pode ter se utilizado da estrutura atual e da influência política para tentar abafar o caso da pobre moça. Ao que se sabe, a vítima é menor de idade, o que agrava o crime.
A Secretaria Municipal de Defesa Social e Trânsito tem sido objeto de denúncias por outros casos de assédio a mulheres. “A Secretaria tem histórico desses abusos”, afirma um advogado que estuda o caso – mais um – para sua tese de Mestrado na UFPR. Ele, hoje de manhã, trocava informações com dona Matilde da Luz, a funcionária modelo que, tudo indica, teria novos ângulos para expor “até em juízo, se preciso”, acrescenta o causídico.