Os bastidores da eleição de 2022 estão expostos, interesses comuns para 2026, eleger Luiz Inácio Lula da Silva (PT) hoje representa transferir para 2030 futuras candidaturas à presidente da República e oito anos são uma eternidade para o mundo político, pois variantes podem aparecer e tudo vira em uma fração de dias, conforme muda o humor econômico no mundo, nas bolsas de valores, no valor do dólar e nas transferências de recursos na economia globalizada, mas não é por isso que Pablo Marçal (Pros) optou por apoiar Jair Bolsonaro (PL) na eleição dois de outubro, foi o jogo de bastidores ao mudar a direção nacional do Pros.
O reforço para Jair Bolsonaro mostra a necessidade do Brasil se reinventar como nação, de um lado um socialismo moreno, com tendências de radicalizar nos próximos anos caso chegue ao poder, que usando uma narrativa de pelos excluídos inventa um mundo cercado por um profundo poço sem saída, o outro adversário querendo manter o “status quo” para tirar o Brasil do perigo vermelho.
O destino do Brasil em dois de outubro será decidido pela volta da vermelhada ou pelo verde amarelo.
O PT não sumirá o governo. Anota aí.