João Pedro Stedile, principal dirigente do MST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra) confessou em um podcast da organização que caso Luiz Inácio Lula da Silva (PT) consiga se tornar presidente do Brasil, as “mobilizações de massa” serão retomadas a partir do próximo ano e deixou entender como a ação deverá ser articulada nos quatro anos de governo do petista.
O líder do MST mandou o recado para o Brasil ouvir: “é quando a classe trabalhadora recupera a iniciativa na luta de classes, então ela passa a atuar na defesa de seus direitos da mínima forma, fazendo greves, fazendo ocupações de terra, ocupações de terreno, mobilizações, como foi naquele grande período de 78 a 89”.
Durante o governo Jair Bolsonaro (PL) as invasões diminuíram para nove e o poder de mobilização do MST foi reduzido ao mínimo, mas o aceno da retomada das ações contra fazendeiros em uma eventual vitória de Lula está deixando o agronegócio nervoso e no sete de setembro os produtores tiraram os tratores das fazendas e foram às ruas de cidades como Maringá a Paranacity.
O MST criou 7 mil “comitês populares de luta” nos moldes cubanos em todo o país em assentamentos agrários, inclusive na região de Rio Bonito do Iguaçu onde estão os maiores do Estado, para apoiar a eleição de Lula.
No governo Jair Bolsonaro foram distribuídos 400 mil documentos de titulação fundiária e isso de certa forma acabou desmobilizando o MST que agora acredita voltar com força com Lula presidente.
Os bandidos querem voltar….
O que podemos esperar do PT além de bagunça e desafios aos valores
Fica Bolsonaro
Não queremos a ideologia do PT para nos incomodar.