Quem acompanhou o Jornal Nacional de ontem viu uma imagem totalmente diferente do que a Rede Globo prega nos jornais, de um presidente desequilibrado e sempre pronto para soltar desaforos, o que os brasileiros viram foi Jair Bolsonaro (PL) marqueteiro, equilibrado e driblando com classe as perguntas de William Bonner e Renata Vasconcelos, que tentaram de todas as maneiras um nocaute político, sem sucesso.
Jari Bolsonaro ganhou nota 9,5 na participação porque não foi perfeito, quase chegou lá porque ele não se considera um Deus como alguns outros candidatos, que martelam mentiras até se transformarem em verdades, assim como Goebbels pregou o ex-ministro de Adolf Hitler.
A participação positiva de Jair Bolsonaro vai incendiar ainda mais a campanha eleitoral, com o principal adversário dele, com auxílio da MAV (Militancia em Ambiente Virtual) que hoje é chamada por profissionais do setor de Brigadas Digitais da CUT, tentando desgasta-lo nas redes sociais com trucos e narrativas inverdadeiras.
A cola de Bolsonaro, escrita na mão da palma, foi uma tremenda jogada de marketing que a petezada está comentando até agora.
