No debate da Band, os candidatos de esquerda ao governo do Estado apareceram com a bandeira da linguagem neutra, falando todes e menines. Só esqueceram de dizer que essa forma de expressão está errada e que essa confusão está bem longe de prosperar no Paraná.
Linguagem neutra se caracteriza pela utilização de outras vogais, consoantes e símbolos que não identifiquem o gênero masculino ou feminino, gerando alterações ortográficas nas palavras.
É por isso que volta e meia aparece por aí um tod@s ou um todxs. É um termo que não passaria em nenhum vestibular, mas que parte da esquerda, inclusive alguns professores, gosta de usar para levantar bandeira. Eles querem dizer que estão falando com todos. Mas é bobagem.
Carlos Massa Ratinho Junior (PSD) e Jair Bolsonaro (PL) jogam no mesmo time nessa área: essa forma de expressão está proibida em qualquer ato formal da administração pública e da rede de ensino porque é um equívoco em relação à língua formal.
Diversos estados, inclusive o Paraná, estão discutindo propostas reais que impedem o uso desse recurso nas escolas, além das determinações dos governadores. A prefeitura de Buenos Aires, na Argentina, e o governo da França, já adotaram medida similar. É o caminho que o bom senso exige.
Na Argentina, falida pelos esquerdistas, a população está desesperada, mas lá tem linguagem neutra decretada pelo governo. Por que os “lindos flocos de neve” paranaenses, que defendem essa bobagem, não se mudam para o país dos pobres hermanos?