A esquerda já definiu as candidaturas de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSB) para disputar à eleição presidencial de dois de outubro, a federação partidária Brasil da Esperança (PT/PV/PCdoB) realizou a convenção nacional nesta quinta-feira e agora vai trabalhar as próximas semanas para trazer aliados.
O Partido dos Trabalhadores vai ter R$ 499,6 milhões para gastar na eleição de 2022 e tentar eleger a chapa Lula-Alckmin, o segundo maior orçamento da campanha eleitoral de 2022.
A chapa mostra dois partidos envelhecidos, Luiz Inácio Lula da Silva tem 76 anos e uma mentalidade dos anos 60, quando Fidel Castro era um herói nacional e a bolsa de couro era um assessório comum entre os esquerdistas, além de ser o símbolo de governante corrupto, ele chegou a passar uma temporada preso em Curitiba por corrupção.
Geraldo Alckmin também faz parte de uma geração que cresceu longe da tecnologia e ouvindo Chico Buarque cantando “O que será”, que serve bem para mostrar as incoerências políticas dele, antes um adversário de Luiz Inácio Lula da Silva, hoje, um aliado.
Com essa dupla recheada de contradições, o PT tenta recuperar o poder e reiniciar o projeto do socialismo moreno para o Brasil.
O descondenado, líder supremo das pezquisas, não compareceu à convenção, para não ser homenageado pelo povo, com os carinhosos adjetivos de “ladrão”, “corrupto” e “cachaçeiro”?