Mais do que ninguém, Roberto Requião (PT) sabe que o Paraná jamais elegeu um candidato petista ao governo do Estado. Por isso, parte da estratégia política para confundir o eleitor paranaense é esconder o extremismo do Partido dos Trabalhadores com relação a assuntos como legalização do aborto e drogas; apoio ao MST e a invasões de terras; censura à imprensa; sexualização infantil nas escolas; ódio à classe média e cristãos e apoio a ditaduras.
Com alta rejeição, Roberto Requião teme que os índices piorem ainda mais se esses assuntos vierem à tona na campanha. Isso sem falar no tema da corrupção, que ninguém melhor do que os paranaenses conhecem como funcionou o esquema de desvio bilionário orquestrado pelo PT na Petrobras, e descoberto pela Operação Lava Jato, com sede em Curitiba.
Por isso, a orientação da campanha de Roberto Requião é omitir dos eleitores paranaenses esses posicionamentos radicais para tentar vender um Requião e um PT mais moderado.
No entanto, o passado não se apaga. Em 2020, o PT comemorou a aprovação, na Argentina, da Lei pela Interrupção Voluntária da Gravidez. Em uma nota no site www.pt.org.br, os petistas chamaram de “madrugada histórica” a noite da votação da legalização do aborto no país vizinho.
O apoio do PT e de Roberto Requião ao MST e a invasões de terras também é difícil da população esquecer. Até porque, no início do ano, ao lado de Lula e do líder do MST, João Pedro Stédile, o candidato petista ao Palácio Iguaçu defendeu a expropriação de terras.
Outra mancha que não se apaga na história do PT é a criação do programa “Escola sem Homofobia”, durante os governos de Lula, em que educadores teriam a missão de ensinar às crianças em sala de aula questões relacionadas à gênero e sexualidade. Conhecido como “Kit Gay”, a cartilha trazia incentivos à sexualização precoce de crianças.
A censura à imprensa é outra obsessão do PT, de Lula e de Roberto Requião. Lula tem reiterado várias vezes o desejo de amordaçar a imprensa, caso seja eleito. o petista, por sua vez, em sabatina ao jornal Folha de S.Paulo, endossou a proposta, afirmando que a eleição de Lula é uma oportunidade para dar “mexida na comunicação” no Brasil.
O ódio do PT à classe média também é outro problema. Recentemente, Lula disse que a classe média brasileira “ostenta muito um padrão de vida acima do necessário” e chegou a defender um limite de consumo para a classe média brasileira, algo semelhante ao que se vê em Cuba, por exemplo.
Outro ponto que Requião gostaria de esconder do eleitor paranaense é a relação hostil e de perseguição do PT contra os cristãos brasileiros. Esse é um conflito histórico, já que no mundo religioso estão valores como defesa do direito à vida e valorização da família; enquanto os partidos de esquerda incentivam relacionamentos não tradicionais e o declínio da ordem e da moralidade.
Por fim, o apoio a ditaduras, tanto de Roberto Requião quanto do PT. Requião sempre se orgulhou de ser amigo do ex-presidente da Venezuela Hugo Chávez. Chegou a declarar que “foi muito boa a vitória de Chávez para o Brasil”, em 2012. Quando o ditador venezuelano morreu, Requião postou em uma rede social: “Ele era um de nós”.
Portanto, o que já se sabe é que Roberto Requião não poderá fazer uma campanha transparente, olho no olho, dizendo a verdade. Terá que ser ao melhor estilo da velha política, dando facões, omitindo e tentando enganar o eleitor.
A má notícia para Roberto Requião é que, quando o assunto é eleição para governador, os paranaenses nunca se deixaram enganar pelo Partido dos Trabalhadores, de ideologias radicais, extremismo e das práticas criminosas de corrupção, sempre dão um google para saberem quem são realmente esses defensores do socialismo.
NÃO TEM PRATO DE COMIDA GRÁTIS TCHÊ,KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK………
Contra esse ser HORROROSO eu faço campanha de graças ate pro Ratinho!! Requiao, o Parana NAO MERECE sua eleição, deixe nosso estado em PAZ, suma pros infernos e leve o vagabundo e 9 dedos!