No final de semana o candidato do Partido dos Trabalhadores criticou a agenda na Itália do governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD), com o Papa Francisco e por ter apresentado para empresários italianos a Ferroeste, mas Roberto Requião (PT) tem telhado de vidro, ele foi um dos governadores paranaenses que mais viajou na história do Paraná e o menos produtivo em termos de acordos firmados para beneficiar a economia do Estado.
Entre 2003 a 2008, Roberto Requião adorava fazer as malas e se mandar para o exterior, segundo reportagem da Gazeta do Povo, nos primeiros seis anos de governo, ele embarcava para o exterior a cada 76 dias e deixava o vice, Orlando Pessuti (MDB), no comando, longe das chatices ideológicas da Carta de Puebla ou dos discursos esquerdistas de simpatia ao regime do ex-presidente da Venezuela, Hugo Chavez.
Nesse período, Roberto Requião embarcou para o exterior 28 vezes para visitar 15 países diferentes, em três continentes, os destinos principais foram Argentina, Estados Unidos e França, onde ele tem um apartamento em Paris.
Mas Roberto Requião também esteve na China e na Venezuela, dois países de bandeira vermelha e aliados do Partido dos Trabalhadores.
A cada viagem, Roberto Requião recebia US$ 400 dólares em diárias e muitas vezes levava a primeira dama, Maristela Requião, além de secretários e assessores próximos, que também recebiam para se manterem fora do país, uma ajuda de custo em torno de US$ 351.
Em 2008, o hoje deputado federal licenciado Valdir Rossoni (PSDB) dizia que as viagens de Roberto Requião não traziam resultado para o Paraná.
Roberto Requião como governador é mais lembrado por comer mamona, atacar jornalistas, ser indelicado com professores, além de funcionários públicos e de fechar o Porto de Paranaguá para exportação de certos produtos agrícolas.
Boca fechada não entra mamona. Já arrumou um vice?
COMO SEMPRE NÉ???KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK…………….