O ex-prefeito de Guarapuava desde 2018 vem articulando para concorrer ao Palácio Iguaçu, primeiro pelo Cidadania, que escanteou Cesar Silvestri por interesses políticos do presidente Rubens Bueno (CDN), agora pelo PSDB, ele deixou-se levar também pela legenda errada e conseguiu apenas o papel de coadjuvante, tudo porque o ninho tucano enfrenta problemas internos sérios e por isso sem condições de sustentar a candidatura dele.
Os desvios da década passada envolvendo lideranças paranaenses e brasileiras estão ainda latejando na cabeça do eleitora, que ainda não perdou o partido.
A falta de palavra com João Dóira, na disputa pela presidência da República, caiu como uma bomba nuclear aqui no Paraná, com a sigla órfã de lideranças para buscar o braço para levantar, com Aécio Neves ainda ditando as regras reascenderam as lembranças.
Sem o principal nome da terceira via, só um milagre pode salvar a candidatura tucana em 2022.
Com tantos problemas no meio do caminho para pavimentar a candidatura, Cesar Silvestri corre o risco de se tornar um zumbi na política, um morto vivo procurando um lugar ao sol sem se derreter.
Hoje, quando passa de cidade em cidade para encontros técnicos, Cesar Silvestri nem consegue empolgar nem os filiados, que o ignoram nas reuniões e seguem a vida buscando soluções para voltarem ao perído de ouro no Estado, ocorrido na década passada.
Para Cesar Silvestri vale um alerta, os tucanos estão fazendo dele um experimento para 2026, que pode ter Beto Richa novamente concorrendo ao governo do Paraná, segundo dicas do segundo escalão tucano.
A ideia é boa, mas o texto muito mal escrito. Não dá para dar uma melhorada nisso, Tupan? Os textos do seu blog são muito ruins e mal escritos. Comprometem a notícia pois o leitor perde a vontade de ler.