Depois de uma semana intensa no legislativo curitibano devido ao julgamento de Renato Freitas (PT), acusado de invadir e tomar a Igreja do Rosário no dia cinco de fevereiro, tendo Eder Borges (PP) como um dos denunciantes e o primeiro a divulgar o vídeo da cena com envolvimento de movimentos sociais do Partido dos Trabalhadores, a semana terminou bem para o progressista, o julgamento dele no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) foi adidato porque os advogados pediram sustentação oral.
Eder Borges corre o risco de ficar fora da Câmara Municipal de Curitiba pretende entrar na eleição de dois de outubro disputando uma cadeira na Câmara Federal e ele se perder o mandato não irá ficar inelegível porque o problema dele é na conta eleitoral.