A presença do candidato tucano ao governo do Paraná no evento de posse da nova presidente do PSDB de Londrina, Fernanda Viotto, na quinta-feira passada, mostra que o caminho para se tornar competitivo até a eleição de dois de outubro é longo e distante, antes Cesar Silvestri participou de uma reunião política em Apucarana, 55 km da outrora capital do café, onde se reuniu com um grupo de gatos pingados e descobriu como é espinhosa a corrida eleitoral filiado a um partido desidratado por deslizes cometidos no passado.
Em Londrina, nem o reforço de tucanos da velha guarda serviu para dar um “up” à candidatura de Cesar Silvestri que nasceu de cima para baixo, por um capricho de um dirigente partidário.
O programa eleitoral do PSDB no dia 13 de maio pode ajudar a dar uma melhorada na infectada candidatura de Cesar Silvestri, enferrujada por erros ocorridos na gestão de quando era prefeito de Guarapuava (2013/2020), como uma licitação ocorrida três meses depois de um evento cultural ter acontecido.
A corrida para o Palácio Iguaçu não é para amadores, Cesar Silvestri deve estar sentido na pele que para tornar viável o nome dele na corrida eleitoral para o governo do Paraná vai precisar levantar muito peso, buscar apoios nos formadores de opinião, mas distantes e desconfiados devido ao desempenho sofrível das últimas pesquisas de opinião,
No momento Cesar Silvestri precisa se acostumar ao que o destino lhe reservou para 2022: ser coadjuvante.
Cesar Silvestri não vai ter cinco por cento dos votos válidos
Ele é candidato do Beto Richa e de si mesmo
Esse vai ficar estagnado nos três por cento, se tiver sorte.
Esse cara está passado. Aqui em Guarapuava só deixou a cidade pior.
É um perdido