Com o afastamento de Márcio Barros (PSD), Pastor Marciano (Rep) e Osias Moraes (Rep) e a não substituição desses vereadores na Comissão de Ética e Decoro Parlamentar, da Câmara de Curitiba, o processo envolvendo o petista Renato Freitas deve realmente terminar em pizza, já que com o afastamento do trio e sem as substituições se torna quase impossível de se chegar a maioria absoluta de cinco votantes pelo encaminhamento ao plenário da cassação do parlamentar acusado de comandar a invasão da Igreja do Rosário, no dia cinco de fevereiro passado.
Os vereadores agora precisam repensar o regimento interno da Comissão de Ética, se existem nove suplentes dos titulares porque não ocorrer uma substituição pura e simples para evitar desgastes desnecessário pelo amadorismo das regras, feito para evitar a progressão de processos contra vereadores.
O presidente da Comissão de Ética, Dalton Borba (PDT), deveria dar uma mão para reescrever termos justos para evitar barbaridades, como a não cassação das ex-vereadoras Fabiane Rosa e Kátia Dittrich, condenadas por “rachadinhas” pela Jusitça.
Nossos ilustres edis estão bastante desatualizados imaginando que ainda podem enganar o eleitor como o faziam tempos atrás antes das redes sociais. Faziam e aconteciam e muito pouca gente ficava sabendo de suas verdadeiras atitudes, quase sempre calcadas apenas em interesses próprios. Se acreditam que não é necessário mudar, e que serão reconduzidos ao mandato apenas continuando a contar mentiras em linguiçadas nos seus redutos eleitorais em ano de eleição, estão redondamente enganados.
Fica a dica.
Tudo isso é elaborado e pensado pra acabar bem assim… Nossa CMC é vergonhosa, a corrupção quase que escancarada… E imagina agora na eminência do acusado expor com provas os vereadores sujos da casa com certeza muitos já almejando a Assembleia legislativa nas eleições deste ano.