Na política existe diferentes pontos de vista e todos precisam ser respeitados, menos para o candidato ao governo do Paraná, do Partido dos Trabalhadores, Roberto Requião, fazer uma pergunta para ele indesejada ou embaraçossa é motivo de insultos e grosserias, a última dele foi na semana passada, ao passar por Cascavel, chamou os jornalistas da Rádio 92 que o sabatinaram, de boçais e os acusou de tentarem extermina-lo da corrida eleitoral.
A reação veio em seguida, com o radialista Osmar Junior, ele gravou uma mensagem para ser exibida na programação, direcionada ao petista bipolar, afirmando que a população não vai ser mais engada e ninguém acredita nas promessas demagógicas dele, como aquela de 2002, quando ele tagarelava, o pedágio abaixa ou acaba, não acabou e teve generosos aumentos durantes os quase oito anos de governo dele (2003/2010).
Fica claro que hoje Roberto Requião não tem espaço na política, sempre se achou acima do bem e do mal, além de ter a capacidade de transformar amigos em inimigos da noite para o dia.
Como jornalista, minha primeira entrevista política, no extinto Correio de Notícias, foi acompanhar uma coletiva dele quando prefeito de Curitiba, para variar ele atacou todos os profissionais, a maioria mulheres, revelando não ter a mínima educação ou respeito pelo trabalho da imprensa, além de ter uma queda para assediar moralmente funcionários e jornalistas, como fez em 2006, na coletiva, quando foi reeleito pela terceira vez governador.
Esse ai na política ja esta entubado ha uns 5 anos e nessa eleição vamos “desligar” os aparelhos, dele, lula e alvaro dias. Ja deu pra essa turma.
Um aspecto da personalidade do Requião continua coerente e imutável defendendo a CARTA DE PUEBLA – aquela mesmo que ele sempre invocou desde os tempos de universidade – a opção preferencial pelos pobres – mas desde lá mesmo como filhinho de papai posava na esquerda festiva do caviar, tanto que foi expulso do PAP – Partido Acadêmico Progressista da Faculdade de Direito da UFPR, quando num discurso chamou os militares de gorilas e símios da mesma espécie aos seus partidários. Coerente continua usando a carta de Puebla como discurso, assim como sua vida particular da mordomias e hotéis 5 estrelas, vinhos mais caros, que contraria o discurso publico com seu nababo sistema de vida como usava a Granja do Canguiri – propriedade do estado, para alojar sua tropa de cavalos de raça alimentados com as rações da PMPR. O tempo passou e sua coerência o derrubou do cavalo. O jornalista Osmar sabe disso também. Até dos dolares no armario do vovo nana que a empregada surrupiou mais de 300 mil.
Comunista de (merd*), e exatamente esse termo que ele mesmo usa, porém, além de ser um merd*, não passa de um mentiroso tanto quanto seu ídolo nove dedos,