Vereadoras do Novo rezam na cartilha da base de apoio de Rafael Greca?

Indiara Barbosa e Amália Tortato que despontaram como promessas na Câmara Municipal de Curitiba no ano passado, neste ano mostraram que se tornaram o tipo de vereadoras que a cidade não precisa, esqueceram de fiscalizar, aderiram a administração de Rafael Greca, culminando com o convite para o secretário Rodrigo Rodrigues (ele agradeceu as parlamentares pelo convite), da Secretária de Obras, para ficar dando desculpas pela incompetência da administração no gerenciamento para a conclusão da Linha Verde, de forma didática para vereadores da primeira infância política ou para crianças do ensino fundamental.

Ficou claro como a gestão atual adora vender esperanças para a continuidade das obras interrompidas por falta de recursos no tesouro.

Sem dúvida, a maior culpada pela lentidão da Linha Verde é a prefeitura, por realizar transferências, que poderiam ir para investimentos no setor, para outras finalidades, como os repasses milionários para o transporte coletivo, atualmente na beira dos R$ 500 milhões.

Sem dinheiro a cidade para, basta passar de carro pelas ruas Visconde de Guarapuava e Sete de Setembro, o reflexo da falta de grana está estampada no matagal serelepe e vibrante crescendo, mostrando a necessidade da turma da roçada passar para resolver a situação.

Infelizmente para elas o certo é jogar a bola para o secretário matar no peito, chutar a gol e marcar um golaço, Indiara Barbosa e Amália Tortato foram colocadas na Câmara Municipal de Curitiba pelo Novo, o partido da renovação, mas que hoje se mostra totalmente desfigurado em Curitiba, a legenda das mesmas, como falaria Enéas.

Indiara Barbosa e Amália Tortato não querem ver as notas fiscais, os processos que levaram ao adiamento da finalidade, os valores pagos as empreiteiras e a concessionária de transporte coletivo, por isso que vereadores da base comentam que elas fazem parte da base de Rafael Greca, não vão assinar os pedidos de abertura das CPÌs da Urbs e da Linha Verde.

Caso elas neguem as mudanças de comportamentos, Indiara Barbosa e Amália Tortato podem provar o meu erro, basta aderirem a onda de fiscalização para descobrir os motivos na demora na finalização da Linha Verde, 15 anos, e a investigação para entender as mudanças nos contratos entre a Urbs e a concessionária de transporte, assim como os repasses de atingem meio bilhão ao longo da administração Rafael Greca.