Quem esperava uma reunião tensa e de conflitos devido a proposta que proíbe o passaporte sanitário no Paraná, na Comissão de Educação, da Assembleia Legislativa do Paraná, se frustrou, a reunião durou dois minutos com o pedido de vistas do petista Professor Lemos, ex-dirigente da APP-Sindicato.
A decisão ficou adiada para amanhã, Professor Lemos havia avisado o presidente do colegiado, Hussein Bakri (PSD) da ação com o parecer favorável de Luiz Fernando Guerra (UB) e os demais deputados nem se assanharam em começar uma polêmica, mas não será surpresa se isso acontecer depois da sessão plenária da Assembleia Legislativa do Paraná, quando ocorrerá o encontro adiado de hoje.
O projeto de lei assegura a plena liberdade e o direito de ir e vir em todo território do Estado do Paraná, proibindo a “exigência de documento discriminatório, certidão, atestado, declaração ou de passaporte sanitário comprobatório de vacinação” contra Covid-19, tema de confronto nos últimos dois anos entre a esquerda e direita..
Passaporte Sanitário representa um atentado a liberdade constitucional do cidadão de ir e vir, como de auto determinar-se sem sofrer o arbítrio do Estado