Há dois anos a Câmara Municipal de Curitiba vem dividido as sessões plenárias entre híbridas e presenciais e isso também afeta os funcionários comissionados que estão trabalhando sem comparecerem na casa de leis, o que acaba criando distorções, como a falta de controle das indicações políticas, sem falar que tem vereador mais preocupado com a eleição para deputado estadual do que com o mandato municipal.
Tem comissionado que passa o dia inteiro nas redes sociais ou jogando dominó nas organizações partidárias, enquanto os corredores do Palácio Rio Branco ficam para as moscas, com as contas da Copel, da Sanepar e das terceirizadas rolando, mesmo com a diminuição do trabalho, gerando dúvidas com a necessidade dos gastos.
O mundo prega que não vivemos mais em uma pandemia, agora é endemia, e retomar o trabalho no público se faz necessário, porque no privado a mamata acabou há muito tempo.
Bando de carrapatos.
Ganham demais pelas duas coisas que fazem: referendar o que a obesidade mórbida waldomiro de macedo manda e dar nome pra rua.
Não é só a Câmara que está essa moleza, na Prefeitura de Curitiba também está uma teta.
Essa festa de não trablahar precisa acabar. Não existe mais pandemia mesmo. Todo mundo está nas ruas, as aulas voltaram, os professores estão na sala de aula.