Ainda sem filiação partidária desde que deixou o MDB no ano passado, mas quem acompanha o ex-senador Roberto Requião nas redes sociais tem certeza de que o caminho dele é o lado obscuro da força vermelha do Partido dos Trabalhadores e o do ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva como nome ao Palácio Alvorada,, na eleição de dois de outubro deste ano.
As postagens que Roberto Requião faz buscam temas para satisfazer a comunidade simpatizante ao PT, debate com petroleiros, sindicato dos metalúrgicos, alfinetadas nos ideias capitalistas dos Estados Unidos e elogios a esquerdista China, criticas ao liberalismo de Jair Bolsonaro (PL), entrevista para falar da “hora do nacionalismo” (discurso do século passado, contra a globalização e a restrição da informação), pitacos de apoio as políticas da APP-Sindicato na Educação, críticas a um possível acordo envolvendo Geraldo Alckmin (por ser da Opus Dei, ligada a Igreja Católica) e Lula, apenas para citar algumas pautas.
O ex-senador também não escapa de críticas até mesmo de apoiadores, em uma mensagem no Facebook, Sketch Xavier aconselha: “a única coisa que o Requião precisa fazer é deixar esse método de fala MDBista. Do demais está ótimo. Requião não pode ser confundido com o Michel Temer, mas falando assim não tem como inspirar confiança no eleitor de esquerda.”
A resposta foi agressiva, para variar, “não diga asneiras”.
Ele sempre foi um reácionario Petista mesmo dentro do PMDB e do MDB… Nunca escondeu seu prestígio pela bandeira vermelha.
Candidato do reacionarismo político de esquerda.