A Secretaria de Segurança Alimentar e Nutricional de Curitiba, comandada por Luiz Dâmaso Gusi, com aval do prefeito Rafael Greca (DEM), acredita que a população que frequenta o Armazéns da Família pode ficar duas semanas pagando mais caro para obter alimentos nos supermercados da capital do Paraná, com preços salgados e no mínimo 40% mais caros.
O povão carente pode ser privada de um serviço essencial no período das festas natalinas e de ano novo, mas as empresas de transporte coletivo não precisam se reinventar para continuarem vivendo, continuam sendo socorridas para não perderem dinheiro, durante o período da pandemia de covid-19 foram quase R$ 500 milhões a fundo perdido para manter um sistema falido.
Meu Deus, comércio não pode fechar tanto tempo. Mas o serviço público é um lixo mesmo. O governo precisa repensar esses armazéns da família. Por que não fazem direto nos sacolões mercados e nos supermercados? Para que manter uma estrutura grande como essa:? Desnecessário. Por isso precisamos modernizar a gestão pública, como ideias jovens, não com políticos do século passado.
Demonstra a falta de conhecimento quanto a matéria, primeiramente o sacolão é um permissionário que usa (licitação), segundo fator, como ficaram as compras realizadas dos mercados? Que benefícios eles possuem, afinal, Imposto de renda, ICMS a pmc não paga? O debate até o válido, mas com conhecimento e não com baboseiras.
Curitibanos que comprem nos Supermercados Condor é lá que o suado 13o de todos nós deve ser gasto.
Compras e mais compras não realizadas com preços mais honestos
Meu Deus, comércio não pode fechar tanto tempo. Mas o serviço público é um lixo mesmo. O governo precisa repensar esses armazéns da família. Por que não fazem direto nos sacolões mercados e nos supermercados? Para que manter uma estrutura grande como essa:? Desnecessário. Por isso precisamos modernizar a gestão pública, como ideias jovens, não com políticos do século passado.