Um dos suplentes Hidekazu Takayama (PSC) ou Edmar Arruda (PSD) deve herdar até abril a vaga deixada pela cassação de Evandro Roman (Patri), primeiro suplente da coligação, cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por ter trocado o PSD para assumir a presidência do Patriota no Paraná e apoiar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), mas não irá se tornar inelegível para a eleição de 2022, podendo concorrer novamente a deputado federal.
Takayama e Arruda esperam a decisão do TSE para definir quem assume a vaga, de Evandro Roman, o primeiro suplente da aliança, que seria o PSC, tendo como base eleitoral Curitiba ou o segundo, filiado ao PSD, com base na região de Maringá.
Espero que nãp seja o Takayama
O TSE cassou quantos deputados paranaenses: Francischini, Boca Aberta e agora Evandro Roman. Que coisa.
Eram coligados psc/psd?
sim