Na próxima semana vai ser analisado o primeiro agravo do deputado estadual paranaense na ação que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou o mandato do Delegado Francischini (PSL) na Assembleia Legislativa do Paraná, por crime de opinião, ao discordar da lisura das urnas eletrônicas, no segundo turno das eleições presidenciais de 2018.
Atualmente deputados de centro e de direita falam em “lives” que o Brasil estaria vivendo um “estado de exceção” com as decisões da Justiça, ao tentar silenciar os dissidentes que pregam o voto impresso, classificando todas as discussões contrárias a manutenção do status quo, de “fake news”.
A chance de Francischinis é pequena, mas a decisão de tirar o mandato do recordista de votos no Paraná pode colocá-lo como o primeiro mártir de uma causa a ser explorada por grupos radicais.
Os ex-deputados Do Carmo, Cassiano Caron e Emerson Basil também está acompanhando o caso, pois são partes interessadas em retomar as cadeiras no legislativo estadual.
Perdeu deputado salve o marquinhos
Sslve o pico pico
Esse nunca mais volta
Os quatros não são deputados estaduais e dificilmente voltarão em 2022.
Acho que no máximo vai levar uma pá de cal.
Nós vivemos um país totalmente dilacerado por conjunturas políticas extremas, seja de um lado ou outro. No caso específico ficou claro que o deputado cassado sequer imaginava esta punição, e tomou o caminho de se achar protegido por isto. No lado de quem os cassou o mandato, fica evidente que se movimenta em cunho político e não jurídico, ou seja: vivemos o pior e mais instável período político do país. Instituições que se sobrepoem sobre outras, usando a prerrogativa de autoridade constituida para de certa forma “oprimir”, e isto é inaceitável para qualquer esfera. Repito, vivemos a pior instabilidade política e jurídica de todos os tempos, com insegurança incalculável para a nação. A Primavera Árabe partiu de pilares como opressão política, desonestidade e autoritarismo de governos e judiciário, mordomias para ambos, opressão sobre o povo com impostos desumanos e a classe comandatária vivendo o luxo em seus banquetes, enquanto o povo passa dificuldade extremas. Bastou um estopim se acender para o povo se revoltar, causando a terrível primavera Árabe. Resultado, nações destruídas, povos aniquilados, e o que já era muito difícil ficou terrível. Não vejo tanta diferença no Brasil, se olharmos à nossa volta na América Latina, países que até pouco tempo eram estáveis e agora vivem o caos, os que não entraram neste ciclo caminham a passos largos para isto, e vendo como as coisas funcionam no Brasil, considerando a crise generalizada instituída (política, jurídica, econômica e de valores), não sei se o estopim resiste muito mais tempo. Clóvis Pontes
“Crime de opinião”. Bebeu Tupan?
Chama-se CRIME ELEITORAL.
Punido pelo conjunto da obra, aspecto político do momento, conspirar em redes sociais….quando deveria estar calado. Fez um belo trabalho ao conseguir a maior votação da história do Paraná. Quando tinha só a agradecer seus apoiadores e eleitores.
Vai sonhando Francischini. Política acabou para vc. Para o seu filho vai ser na próxima.