O jornalista Cláudio Osti recebeu uma carta de um leitor questionando que o vereador londrinense não sabe, mas a estatal criada em 2015 Sercomtel Iluminação possuia 3 conselheiros remunerados, e em 2021 já são 7. A empresa de iluminação terminou 2019 com 3 milhões em caixa, e em 2020 ficou com apenas 86 mil.
Esses recursos foram direto para a nova estatal – criada em 2020 – Companhia de Tecnologia de Londrina (antigo call center da Sercomtel – a antiga Ask Call Center).
Vereador não sabe mas lá também tinham 03 conselheiros remunerados, agora são 06 indicados. Eram 03 diretores com salário de 15 mil, agora são quatro superdiretoews e nenhum cliente de grande porte já que a privatizada Sercomtel Telecomunicações (que tem como um dos Conselheiros de Administração justamente o Presidente da ainda estatal Sercomtel Iluminação) findou o contrato e aportou seu dinheiro em Curitiba.
Vereador não sabe, mas a Companhia de Tecnologia de Londrina tinha em março de 2020 um prejuízo acumulado de 33 milhões de reais, e em março de 2021 já estava com furo de 42 milhões de reais, nenhum cliente novo.
Vereador não sabe, mas a Prefeitura e a Sercomtel Iluminação pretendem aportar recursos no antigo call center para segurar a folha de pagamento e o prejuízo mensal.
Os vereadores precisam urgentemente de um curso para entender as competências fiscalizatórias de um parlamentar municipal.
Aliás, vai uma sugestão, quantos assessores de diretores existem nas estatais Sercomtel Iluminação e Companhia de Tecnologia de Londrina?
Eu não deveria saber, mas os vereadores também não sabem.”
http://www.ctdlondrina.com.br/
VEREADOR e uma categoria que não tem nenhuma serventia para os Municípios em TODO Brasil. Eles não tem o que fazer a não ser receber salários e ter mordomias enquanto o povo sofre nas filas. Além do salário tem o “jeton” que é pago a cada reunião extraordinaria. E uma vergonha. Deveria ser extinto a vereança em todo Brasil. Todo município deveria ter um Conselheiro (srm remuneração) com canal direto com o prefeito e já estaria de bom tamanho. Além dos salários tem a estrutura administrativa conhecida como “cabide de emprego” onde se consome um rio de dinheiro.