A falta de mobilização para levar os servidores municipais na Câmara Municipal de Curitiba para tentar derrubar os pacotes enviados à casa de leis pelo prefeito Rafael Greca (UB) pode influenciar na escolha da nova diretoria e Conselho Fiscal do principal sindicato dos servidores públicos, ao lado do Sismmac, nos dias 10, 11 e 12 de novembro.
Três chapas foram inscritas: União e Resistência, Sismuc Somos Nós e Metamorfose – Sismuc.
A chapa 1, a União, é formada por trabalhadores da saúde, assistência social, educação e demais categorias do serviço público e que têm o compromisso de avançar na luta a partir dos locais de trabalho, com independência de patrões, governos e partidos, com ligações com a Inter Sindical, com membros de tendências minoritárias do PSOL e independentes.
A Chapa 2, a Sismuc, quer reconstruir o órgão, mudar os rumos do sindicato dos servidores e tem propostas por eixos temáticos, principalmente para o Instituto Curitiba de Saúde (ICS) e Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Curitiba (IPMC), ligada ao Partido dos Trabalhadores (PT), tem na coordenação de Políticas Sociais e Direitos Humanos, a aposentada Irene Rodrigues, com histórico de luta no movimento.
A Chapa 3, a Metamorfose, surge a partir do Coletivo Casulo, que cerca de três eleições começou a militar para aprofundar mudanças no sindicato, abraça todos que lutam por um mesmo ideal e com apoio da nova esquerda, entre elas o PCdoB e o mais bacana, é um coletivo, uma nova forma de dirigir uma entidade.
Só chapa de esquerda. A direita não marca presença na categoria?
O SISMUC tem falta de pessoas inteligentes na direção. A última Diretoria em vez de conversar com os vereadores resolveu atacá-los. O problema é que estes vereadores que votam ou não pelos servidores. Em vez de negociar preferem apoiar um só. São sempre 37 votos contrários e um a favor. Desculpe mas falta inteligência
Primeira chapa PSOL, segunda chapa PT, terceira chapa PC do B, tudo mais do mesmo.