O deputado estadual mais votado da história do Paraná, com 427.742 votos na eleição de 2018, Delegado Francishini, eleito pelo PSL e hoje presidente estadual do União Brasil, está sendo julgado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), acusado de fake news, por uma live realizada no dia da eleição de 2018, ao levantar a lebre de que as urnas eletrônicas estariam fraudando e impedindo a contabilização dos votos do então candidato a presidente Jair Bolsonaro (sem partido), e pelo que tudo indica, pode ser transformado em bode expiatório, para indiciar todos as opiniões contrárias ao discurso da segurança do sistema de votação.
O relator do caso, ministro Luis Felipe Salomão pediu a cassação de Francischini e foi acompanhado pelos ministros Mauro Campbell e Sérgio Banhos, e o julgamento foi suspenso quando o ministro Carlos Horbach pediu vista do caso e pode voltar ao plenário na próxima semana.
Quando a live foi realizada, não havia nenhuma regulamentação pelo uso da internet e fake news ainda era um ser de outro planeta, foi retirado do ar e segundo o advogado, Gustavo Kfouri, Francischini se“retratou” após as falas. “Não houve afetação da normalidade, muito menos da legitimidade do pleito e não houve benefício ao parlamentar”, disse.
Bode expiatório não!
A internet não é, nem pode ser uma “ terra sem Leis”. Esse senhor, o filho dele e todos que surfaram na onda do atual Presidente, me fazem recordar uma bela canção do saudoso Bezerra da Silva, “… você com revólver na mão é um bicho feroz…”
Que a justiça seja feita, que ele é todos que se utilizam de má fé e mentiras sejam caçados !!
Fim da dinastia dos Francischini