O prefeito da capital do Paraná assumiu no dia primeiro de janeiro de 2017 e nesses quatro anos e 10 meses de administração pecou diversas como gestor público, começando pela política de bondade ao setor do transporte coletivo e passando pela Reforma da Previdência que aumenta a idade mínima para a aposentadoria e “confisca”, segundo o Sismuc, parte do salário dos aposentados.
Como o pecado sempre mora ao lado, Rafael Greca tende a buscar novas maneiras de machucar o funcionalismo, a maioria trabalhando contra ele após congelar o Plano de Carreira, mudar as regras da previdência, descapitalizar o IPMC e tentar impor uma avaliação por desempenho aos servidores municipais.
Greca, hoje mais parece um zombie na política paranaense, um aliado desconfortável, sem ter futuro como a maioria dos ex-prefeitos de Curitiba, isolado em um palácio de papel, com prazo de validade, cercado de jovens aliados que aguardam o último dia de mandato, no início de janeiro de 2025, para o último suspiro.
Esse pecador está com os dias contados: três anos e dois mesrs no máximo.